Fossa negra: a solução mais primitiva e perigosa de saneamento

Um buraco no chão! Foi assim que começou essa história de fossa negra, que nada mais era, do que um “lugar” para se despejar os dejetos. Pensava-se, há muito tempo atrás, que essa maneira de “enterrar” o esgoto resolveria todos os problemas.

Contaminação do lençol freático, surgimento de insetos e bichos e consequentemente doenças, além da degradação total do ambiente ao redor. Isso (voltamos a frisar!), há muito tempo atrás.

Hoje é inaceitável e ilegal esse tipo de saneamento, mas ainda é uma realidade muito grande no Brasil. Muitas pessoas e famílias ainda não tem acesso ao saneamento básico, e pior ainda, algumas pessoas tem acesso, mas insistem em continuar com as ultrapassadas fossas negras.

“O que as pessoas precisam é se posicionar, e parar de empurrar a sujeira pra baixo do tapete”.

Hoje, além das soluções básicas para tratamento de esgoto (que já são muito melhores que a fossa), existem tecnologias novas, com baixo custo e quase sem manutenção. A ETE, ou biodigestor, trabalha de forma biológica e natural, e devolve a água limpa pra natureza. Existem empresas especializadas nesse ramo e que vêm inovando e melhorando o acesso ao tratamento de esgoto, para cada vez mais pessoas.

A Bioete por exemplo, é uma das empresas mais inovadoras nesse ramo, hoje seu biodigestor é utilizado desde pequenas residências até cidades inteiras. Além disso, é a primeira empresa do mercado a trabalhar com o sistema de locação de estações de tratamento de grande porte, o que facilita ainda mais para o poder público, já que não é preciso ter o valor completo do equipamento para o início das atividades.

São várias e várias soluções para acabar com esse problema! É preciso conscientização de cada cidadão, e dedicação do estado, para sanar de vez essa demanda. A saída está aí, baixo custo, ecológico e totalmente acessível para a população.